#249 Destaques do "Estado de marketing de influencers 2025"
Os highlights do estudo da HypeAuditor com a ESPM
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Em parceria com a ESPM, a plataforma HypeAuditor lançou o estudo “Estado de marketing de influencers 2025”. É um estudo bem completo sobre como está o mercado de influência no momento e os desafios para o futuro próximo.
Destaquei alguns pontos do estudo e apresento nessa edição.
TikTok possui público majoritariamente feminino
60% dos usuários do TikTok no Brasil são mulheres e 2/3 da base geral de brasileiros (mais de 100 milhões de usuários) possuem entre 18-34 anos.
Com o TikTok Shop chegando no Brasil, a tendência é movimentar ainda mais a rede com investimentos em marketing de influência. Nos EUA, cerca de 68% dos adultos da geração Z estão inclinados a comprar algum produto no TikTok.
Shein, Globoplay e Boticário são as marcas mais citadas na rede.
Olhando a taxa de engajamento, temos que há pouca diferença entre o nano e mega influencer, o que aponta que o conteúdo é fator primordial para gerar engajamento, independente do tamanho do influenciador.
YouTube mantém a audiência e relevância no Brasil
Com mais de 147 milhões de usuários no Brasil, o YouTube é visto como o principal canal de influência para 56% dos profissionais de marketing brasileiros.
63% do público brasileiro está na faixa dos 18 e 34 anos e 53% é masculino. 0,9% dos canais brasileiros possuem mais de 1 milhão de inscritos, o que os tornam categorizados como Mega influencers. Música/Dança, Animação e Filmes representam cerca de 44% do conteúdo dos influenciadores na rede.
Instagram com domínio de nano influencers
Com mais de 141 milhões de usuários ativos no Brasil, o Instagram possui cerca de 45% de usuários na faixa dos 25-34 anos e 87% tomam alguma ação após encontrar informações sobre um produto visto na rede social.
O nicho que mais cresce dentre os influenciadores é Alimentação Saudável, porém, o nicho com maior número de influenciadores é Relacionamentos Amorosos (3,7% do total dos influencers), seguido de Compras (1,6%) e Entretenimento/Viagens (1,6%).
Esse resultado reflete nas marcas mais citadas na rede (Shein, Growth Suplementos e Globo, respectivamente) e também nas melhores taxas de engajamento por nicho (Esporte (3,0%), Esportes Infantis (2,9%) e Viagens (2,7%), respectivamente).
Apenas 0,1% dos influenciadores no Instagram possuem mais de 1 milhão de seguidores, configurando a categoria Mega Influencers. Por outro lado, temos mais de 82% de Nano Influencers (entre 1.000 e 10.000 seguidores).
Quando olhamos a taxa de engajamento médio de cada categoria, percebemos uma queda geral comparado com 2023 e os nano influencers continuam sendo os que possuem melhores taxas.
Para mais dados sobre nosso cenário brasileiro, você pode baixar o estudo completo e gratuitamente aqui.
DICA DA SEMANA
Fone de ouvido para quem usa óculos
Se você usa óculos (como eu) para o dia a dia ou para o trabalho, sabe que é difícil encontrar fones de ouvido em modelo headset que não incomodam nas orelhas.
Adquiri há pouco tempo esse headset da Logitech e ele ficou muito bom para mim. O microfone é direcional e excelente para trabalhar em escritório, isolando o som ambiente. E também possui um bom cancelamento de ruídos.
Recomendo para quem sofre com esse tipo de incômodo com os óculos.
NOVIDADE DA SEMANA
Marcas desperdiçam até R$ 1,57 bilhão por ano ao investir em creators
Dos R$ 2,18 bilhões por ano movimentado pelo setor de marketing de influência, segundo estimativa da BrandLovers a partir de dados de mercado, até R$ 1,57 bilhão pode estar sendo desperdiçado pelas marcas.
Três motivos principais são responsáveis por esse desperdício, de acordo com o estudo.
Escolha inadequada do perfil de creators, onde se determina um influenciador por achismo e falta de critérios;
Ausência de um método multifatorial para precificação de creators. Apesar de o número de seguidores ser uma métrica relevante, ela precisa ser analisada juntamente com outros indicadores, como impacto, alcance efetivo, segmentação de audiência e otimização do custo por visualização, para garantir uma precificação eficiente e justa.
Segmentação errada na escolha de creators, cuja audiência não está em linha com a ação. Deve-se entender o público de cada creator para fazer conteúdo adequado.
Vi no Meio e Mensagem